Crédito
da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal)
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Quem me conhece sabe que sou apaixonada pela
Barbie, mas o que poucos sabem é que ser Barbie é uma filosofia de vida. Entenda
o que envolve toda essa ideologia.
Quebrando estereótipos
Vamos começar destruindo alguns estereótipos:
Ser Barbie não é um ideal de beleza cheio de
padronizações de que para ser socialmente atraente a mulher precisa ser loira, magra
e siliconada. Estar sempre maquiada, com cabelos escovados, roupas da moda e
salto alto.
Ser Barbie não é sinônimo de ser
“patricinha” ou “perua” frequentadora assídua de shopping centers. Não é ter
uma classe social elevada, viver à custa dos pais numa vidinha perfeita e
luxuosa.
Ser Barbie não é se preocupa só com a aparência,
não é fútil e consumista.
Esses são conceitos infundados, generalizações que
as pessoas fazem baseadas apenas nas características físicas da boneca.
Ser Barbie é...
Ser vaidosa, ter estilo e se reinventar, mas acima
de tudo ter hábitos saudáveis e praticar esportes.
Inspirar os outros a fazerem o bem, ser gentil,
ajudar quem precisa, ser voluntária em alguma causa. Ser leal e não prejudicar
ninguém.
Dar bons exemplos, não fumar, não usar drogas e nem
cometer atos ilícitos.
Ser destemida, arriscar, não desistir dos sonhos,
lutar.
Ser defensora dos animais, os amar e proteger.
Respeitar e valorizar a natureza e toda forma de vida.
Ser responsável, trabalhar duro para conquistar as
coisas.
Barbienática - Meu jeito Barbie de ser
Tenho
uma filosofia de vida barbienática, uma
conduta que engloba conceitos, atitudes, maneira de viver e de agir.
Em
meio a tantas cicatrizes que a vida me deixou, escolhi me marcar com algo que
realmente me representasse. Fiz uma tatuagem cor de rosa claro, da Barbie
que descreve meu jeito de ser, minha filosofia de vida.
Crédito
da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal)
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Crédito
da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal)
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Não
sou consumista, não tenho condições financeiras favoráveis e não gosto de
ostentação. Mas sempre que vou comprar alguma coisa, procuro por produtos da
Barbie. Gosto de colecionar, me identifico com a marca e sustento esse vicio com
o fruto do meu trabalho. Porque essa é minha filosofia de vida, sou
Barbienática.
*Barbienática para se vestir*
Crédito da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal) |
*Barbienática para estudar*
Crédito da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal) |
*Barbienática para colecionar*
Crédito da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal) |
*Barbienática para lanchar*
Crédito da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal) |
*Barbienática para trabalhar*
Crédito da imagem: Luana Marili (arquivo pessoal) |
Recebo
muitas críticas de pessoas dizendo que preciso crescer. Jura? Barbie é
um gosto, uma filosofia de vida, uma ideologia, algo que sigo e que amo. Não
define minha maturidade, não impacta minha vida de maneira negativa. Sou muito
mulher, batalho pelas minhas coisas, trabalho duro, estudo muito, embora já
tenha me formado, sou responsável e exerço a caridade.
E vem
gente me dizer que preciso crescer? Vou crescer sim, com fé em Deus vou crescer
na vida! Vou me tornar cada vez melhor em tudo que faço, vou crescer
profissionalmente e adquirir mais experiências e conhecimentos. Mas não vou
deixar de ser Barbienática, gostar da Barbie é meu direito, minha
peculiaridade.
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Esse post pertence as
seções:
“MINHA VIDA” Conheça com Luana
Marili.
“BARBIE” Seja fã com Luana Marili.
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